No Brasil esse movimento
ganhou força em 2013. Por todo o país indivíduos com diferenças significativas
de idade, classe social e raça uniram-se para “ocupar” os espaços públicos. Esse despertar, ainda discreto, para uma nova
consciência provocou mudanças comportamentais relevantes.
Esse grupo, autogestionado,
de indignados e rebeldes encontrou no desencanto novas formas de assumir as
rédeas da própria vida e deram um novo significado para o cotidiano e os
padrões de consumo. Não seria estranho observar uma nova relação com o próprio
corpo.
O Corpo Que Habito
é um convite a “ocupar” a sua identidade/corpo - que é um patrimônio pessoal e
intransferível. Propõe abrir às possibilidades
de reconstrução dos modelos: customizando para particularizar.
“São os corpos nas ruas e praças, não o balbucio de
sentimentos no twitter ou facebook, que realmente importam.”